Odeio a hora em que acordo
A hora do almoço
A hora em que vou dormir
O final de semana
E os feriados prolongados
Porque no final das contas
Tudo acontece de novo
Do mesmo jeito
E eu não tenho como escapar
Perdido no meio do nada a caminho de lugar nenhum, um jovem calango descobre uma pena e pensou que, talvez, pudesse voar. Quem sabe, sair de dentro daquele chão quente, denso e morto.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Garoto Experimental - Nada mais me resta
De tudo o que sonhei
Nada mais me resta
De tudo o que vivi
Nada mais me resta
De tudo o que pensei
Que me iludiu,
Que me entreguei,
Que me cativou...
De tudo o que amei
Nada mais me resta
Nada mais me resta, não...
Nada mais me resta
De tudo o que vivi
Nada mais me resta
De tudo o que pensei
Que me iludiu,
Que me entreguei,
Que me cativou...
De tudo o que amei
Nada mais me resta
Nada mais me resta, não...
sábado, 2 de abril de 2011
A Guerra
A guerra não tem dois lados,
Tem Milhares!
São culturas, corações, esperanças e razões
Tão diferentes e únicas,
Mas desaparecem como se nunca tivessem existido.
A guerra não tem heróis,
Apenas vítimas de todos os lados
Que se estapeiam por uma chance de viver um dia a mais.
Por uma chance qualquer.
A guerra não tem nobres ideais,
Tem idéias mesquinhas e violentas
De domínio e fetiches de poder
Tem senhores de engenho e nobreza escravocrata
Donos de usinas e de todo armamento que existe.
A guerra só tem um vencedor
E ele não suja as mãos em momento algum
Em nenhum armamento
Apesar de sangue e pólvora serem seus odores emanados de suas fantasias.
A guerra, meus amigos, não é nada além de um pouco de diversão e oportunidades
De novos negócios, novas regras perpetradas pelos que permanecem.
Invisíveis na multidão dos mutilados e esquecidos.
Tem Milhares!
São culturas, corações, esperanças e razões
Tão diferentes e únicas,
Mas desaparecem como se nunca tivessem existido.
A guerra não tem heróis,
Apenas vítimas de todos os lados
Que se estapeiam por uma chance de viver um dia a mais.
Por uma chance qualquer.
A guerra não tem nobres ideais,
Tem idéias mesquinhas e violentas
De domínio e fetiches de poder
Tem senhores de engenho e nobreza escravocrata
Donos de usinas e de todo armamento que existe.
A guerra só tem um vencedor
E ele não suja as mãos em momento algum
Em nenhum armamento
Apesar de sangue e pólvora serem seus odores emanados de suas fantasias.
A guerra, meus amigos, não é nada além de um pouco de diversão e oportunidades
De novos negócios, novas regras perpetradas pelos que permanecem.
Invisíveis na multidão dos mutilados e esquecidos.
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