Perdido no meio do nada a caminho de lugar nenhum, um jovem calango descobre uma pena e pensou que, talvez, pudesse voar. Quem sabe, sair de dentro daquele chão quente, denso e morto.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Andando em círculos
Odeio a hora em que acordo A hora do almoço A hora em que vou dormir O final de semana E os feriados prolongados
Porque no final das contas Tudo acontece de novo Do mesmo jeito E eu não tenho como escapar
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