domingo, 5 de dezembro de 2010

Tempus Fugit

O tempo nos foge entre os dedos
Como o próprio vento
Inútil nos preocuparmos
Se chegaremos ou atrasados continuarmos
O tempo, meus amigos, se move
Sem nossa aprovação e diante de nossos olhos
Apenas o percebemos e o ponderamos
Mas não fiquemos alardeados
Como diria o professor Cortella:
"Somos a mais nova versão de nós mesmos
Revistos e um pouco ampliados"
Sentimentos de saudades costumam procurar-me em dias como este
Onde o tempo, ao que me parece, continua seu caminhar etéreo
Trasndimensional, indefinível
Rumo às profundezas abissais do nosso universo
Por quê, então, nos preocupar?!

Um comentário:

nay disse...

tempo... nosso maior amigo ou inimigo?