Perdido no meio do nada a caminho de lugar nenhum, um jovem calango descobre uma pena e pensou que, talvez, pudesse voar. Quem sabe, sair de dentro daquele chão quente, denso e morto.
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
Quando Chove
Quando chove Estou em paz
Estou bem Vejo tudo
Quando chove Todos correm O mundo foge As casas se deitam
Mas eu estou bem Quando chove
Um céu cinza Que afasta os senhores Que os aprisiona E me liberta
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